Sua empresa já adotou um plano de segurança cibernética?
Um dos aspectos mais importantes do Threat Hunting é identificar, erradicar ameaças ocultas na rede e descobrir como tomar medidas para evitar ataques futuros.
Aatividade é um exercício de segurança ativo com intenção de encontrar os invasores que penetraram no ambiente sem disparar o alarme. É ir além do que se é avisado, pois o software convencional só chama a atenção para riscos e comportamentos mal-intencionados. Ele contrasta com investigações e respostas tradicionais que se originam de alertas exibidos após a detecção de ações inconsistentes.
Em meio a todas essas transformações e a necessidade cada vez mais frequente de um sistema de segurança eficaz, as empresas estão buscando compreender como implementar essa prática no dia a dia. Para ajudá-los nesse desafio de adotar uma nova solução, a GPS IT separou alguns tópicos que irão contribuir durante essa jornada. E se precisar de ajuda, conte com a gente para garantir a segurança da sua empresa.
Quais são os benefícios do Threat Hunting para a sua empresa?
O objetivo desse exercício é descobrir táticas, técnicas e procedimentos (TTPs) de um invasor. Uma campanha bem-sucedida é capaz de encontrar um servidor configurado incorretamente e, inclusive, uma violação de política que precisa ser corrigida.
O benefício do Threat Hunting é desenraizar ameaças que conseguiram passar pela defesa e melhorar ainda mais o sistema de segurança. Além disso, essa prática regular reduz de forma significativa a superfície de ataque para futuros agentes mal-intencionados.
A Cisco, nossa parceira, desenvolveu a Cisco Security com o intuito de oferecer o escopo, a escala e os recursos necessários para enfrentar a complexidade das ameaças que desafiam as empresas no mundo atual. O compromisso com a segurança acima de tudo os impulsiona a criar soluções cada vez mais eficazes.
Como implementar o Threat Hunting na sua empresa?
A parte mais difícil de adotar campanhas de Threat Hunting em sua empresa é definir por onde começar. Pensando nisso, preparamos uma lista com as etapas simples de cibersegurança que irão contribuir para a compreensão dessa atividade.
1) Respostas a incidentes
Essa função é a mais semelhante ao Threat Hunting. A principal diferença é que a resposta normalmente é reativa. Em contrapartida, ao aplicar essa prática, não há evidência de uma ameaça e, com isso, torna-se uma procura ativa para algo ao invés de corrigir o risco.
2) Teste de penetração
Ambos tentam procurar pontos fracos na rede. Enquanto o teste de penetração busca por problemas de configuração ou vulnerabilidades para obter acesso a uma rede ou informações confidenciais, o Threat Hunting identifica ameaças ocultas em um ambiente e determina políticas para evitá-las.
3) Gerenciamento de riscos
A ideia é estabelecer os pontos fracos das redes ou sistemas, priorizá-las e tomar medidas apropriadas para corrigi-las. Isso pode envolver a detecção de fontes de ameaças com a atividade de Threat Hunting ajudando a fornecer uma avaliação de risco.
4) Avaliação de comprometimento
Consiste em descobrir se a rede foi violada por agentes desconhecidos e é um exercício mais amplo do que a Threat Hunting, que começa com um cenário específico e mantém esse foco durante o processo.
Descobrir por onde começar a jornada para implementar o Threat Hunting em sua empresa é um grande desafio. Utilizar as cinco perguntas (por quê, quem, quando, o que e onde) é uma ótima maneira de dar o primeiro passo para planejar o processo rumo à uma solução de segurança inovadora e eficiente.
Já pensou em se antecipar às ameaças? Converse com a GPS IT para entender como é possível implementar o Threat Hunting em sua empresa. Para entrar em contato conosco, clique aqui.